Citação de Feanor Dungeon Master em outubro 4, 2025, 1:06 amMe respondam amigos.
Me respondam amigos.
Citação de Orlando Terceiro em outubro 4, 2025, 1:38 amCitação de Feanor Dungeon Master em outubro 4, 2025, 1:06 amMe respondam amigos.
Alabriaterrademantocai tem medo de falar aqui
Citação de Feanor Dungeon Master em outubro 4, 2025, 1:06 amMe respondam amigos.
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Citação de Escrituralista em outubro 4, 2025, 10:43 amPorque os críticos do Cheung não leem Cheung. Só ficam dizendo que ele não Confessional.
Porque os críticos do Cheung não leem Cheung. Só ficam dizendo que ele não Confessional.
Citação de giovane melino em outubro 11, 2025, 11:50 pmMas o Cheung realmente não tem nada de confessional.
Mas o Cheung realmente não tem nada de confessional.
Citação de Intelectualidade Real em outubro 12, 2025, 1:26 amCitação de giovane melino em outubro 11, 2025, 11:50 pmMas o Cheung realmente não tem nada de confessional.
Realmente, se você entender confessional como sendo uma confissão ipis literis que ele siga. Agora, isso não significa que não seja ortodoxo ou, mais ainda, que não seja bíblico!
Citação de giovane melino em outubro 11, 2025, 11:50 pmMas o Cheung realmente não tem nada de confessional.
Realmente, se você entender confessional como sendo uma confissão ipis literis que ele siga. Agora, isso não significa que não seja ortodoxo ou, mais ainda, que não seja bíblico!
Citação de giovane melino em outubro 12, 2025, 5:08 pmCheung não tem absolutamente nada de reformado ou ortodoxo.
pelo contrário, ele é totalmente anti confessional, anti pedobatista e anti reformado.
Citação de Intelectualidade Real em outubro 12, 2025, 1:26 amCitação de giovane melino em outubro 11, 2025, 11:50 pmMas o Cheung realmente não tem nada de confessional.
Realmente, se você entender confessional como sendo uma confissão ipis literis que ele siga. Agora, isso não significa que não seja ortodoxo ou, mais ainda, que não seja bíblico!
Cheung não tem absolutamente nada de reformado ou ortodoxo.
pelo contrário, ele é totalmente anti confessional, anti pedobatista e anti reformado.
Citação de Intelectualidade Real em outubro 12, 2025, 1:26 amCitação de giovane melino em outubro 11, 2025, 11:50 pmMas o Cheung realmente não tem nada de confessional.
Realmente, se você entender confessional como sendo uma confissão ipis literis que ele siga. Agora, isso não significa que não seja ortodoxo ou, mais ainda, que não seja bíblico!
Citação de giovane melino em outubro 12, 2025, 5:21 pmCheung nega completamente o pacto de obras, a base do aliancismo reformado.
logo, é curioso ver “reformados” de internet, abraçarem a teologia de Cheung, e ainda crerem que são plenamente reformados!
Não é mais fácil eles romperem com a teologia reformada de vez? E apenas abraçarem a soteriologia calvinista?
Cheung nega completamente o pacto de obras, a base do aliancismo reformado.
logo, é curioso ver “reformados” de internet, abraçarem a teologia de Cheung, e ainda crerem que são plenamente reformados!
Não é mais fácil eles romperem com a teologia reformada de vez? E apenas abraçarem a soteriologia calvinista?
Citação de Orlando Terceiro em outubro 12, 2025, 6:37 pmCitação de giovane melino em outubro 12, 2025, 5:21 pmCheung nega completamente o pacto de obras, a base do aliancismo reformado.
logo, é curioso ver “reformados” de internet, abraçarem a teologia de Cheung, e ainda crerem que são plenamente reformados!
Não é mais fácil eles romperem com a teologia reformada de vez? E apenas abraçarem a soteriologia calvinista?
Acho lindo a completa falta de entendimento, ou ignorância crônica, de sua parte. Primeiro: eu acho que Cheung erra, e erra numa medida descabida com os reformados, mas eu não posso me distanciar do que ele acerta, só porque erra. Na realidade, aprendi muitas coisas com MacArthur, o respeitei pelo que fez na pandemia, mas acho ele próximo de um bosta em diversas coisas. Oh, eu sou incongruente nisso? Oh, eu deveria abandonar MacArthur no que me ensinou porque é um demente em outros pontos? Pelo amor de Deus.
Cheung, quer ele mesmo não assuma, compactua com diversos pontos da minha amada CFW. É trinitariano, defende as duas naturezas de Cristo, crê na Palavra de Deus como inerrante e infalível (inclusive, melhor que muitos ditos reformados), crê na comunhão e na Igreja de Cristo formada por eleitos. Ele é ignorante quanto ao tratamento dos cessacionistas? Demais. Ele erra quanto ao olhar para os reformadores? Demais. Apesar que, nos próprios escritos, não dá a entender um ataque a Calvino, a Knox. Mas a pessoas atuais e ideias mais modernas.
Eu me digo reformado, sim. Eu abraço a soteriologia calvinista e praticamente tudo que está na CFW e seus outros documentos, inclusive os mais desconhecidos que formam os Símbolos de Fé de Westminster. Sou confessional? Não sei. Vi diversas vertentes. Eu não sou infralapsariano, porém alguns Divines também não. Não sou cessacionista e nem providencialista, sou expansionista referente a escatologia e os dons. Tenho uma perspectiva política e social próxima de Westminster, quase igual. E no restante não me lembro de nada altamente relevante de discordância. Ou seja, 90% ou mais participam em comunhão entre minha consciência e dos irmãos do passado que redigiram a CFW.
Sendo assim, largue de ser maluco e traga argumentos contra o Cheung, ou alguma ideia contra alguma doutrina dele, mas fundamentado. Não só dizer por dizer. Seja honesto, seja homem e seja santo em suas colocações que, caso esteja certo, e Cheung precise ser rejeitado, eu mesmo o farei publicamente sem medo.
Espero que Receba em Cristo as críticas. Caso só tenha discordância, seguimos a disposição para tratar de temas mais proveitosos que você queira argumentar ou conversar.
Citação de giovane melino em outubro 12, 2025, 5:21 pmCheung nega completamente o pacto de obras, a base do aliancismo reformado.
logo, é curioso ver “reformados” de internet, abraçarem a teologia de Cheung, e ainda crerem que são plenamente reformados!
Não é mais fácil eles romperem com a teologia reformada de vez? E apenas abraçarem a soteriologia calvinista?
Acho lindo a completa falta de entendimento, ou ignorância crônica, de sua parte. Primeiro: eu acho que Cheung erra, e erra numa medida descabida com os reformados, mas eu não posso me distanciar do que ele acerta, só porque erra. Na realidade, aprendi muitas coisas com MacArthur, o respeitei pelo que fez na pandemia, mas acho ele próximo de um bosta em diversas coisas. Oh, eu sou incongruente nisso? Oh, eu deveria abandonar MacArthur no que me ensinou porque é um demente em outros pontos? Pelo amor de Deus.
Cheung, quer ele mesmo não assuma, compactua com diversos pontos da minha amada CFW. É trinitariano, defende as duas naturezas de Cristo, crê na Palavra de Deus como inerrante e infalível (inclusive, melhor que muitos ditos reformados), crê na comunhão e na Igreja de Cristo formada por eleitos. Ele é ignorante quanto ao tratamento dos cessacionistas? Demais. Ele erra quanto ao olhar para os reformadores? Demais. Apesar que, nos próprios escritos, não dá a entender um ataque a Calvino, a Knox. Mas a pessoas atuais e ideias mais modernas.
Eu me digo reformado, sim. Eu abraço a soteriologia calvinista e praticamente tudo que está na CFW e seus outros documentos, inclusive os mais desconhecidos que formam os Símbolos de Fé de Westminster. Sou confessional? Não sei. Vi diversas vertentes. Eu não sou infralapsariano, porém alguns Divines também não. Não sou cessacionista e nem providencialista, sou expansionista referente a escatologia e os dons. Tenho uma perspectiva política e social próxima de Westminster, quase igual. E no restante não me lembro de nada altamente relevante de discordância. Ou seja, 90% ou mais participam em comunhão entre minha consciência e dos irmãos do passado que redigiram a CFW.
Sendo assim, largue de ser maluco e traga argumentos contra o Cheung, ou alguma ideia contra alguma doutrina dele, mas fundamentado. Não só dizer por dizer. Seja honesto, seja homem e seja santo em suas colocações que, caso esteja certo, e Cheung precise ser rejeitado, eu mesmo o farei publicamente sem medo.
Espero que Receba em Cristo as críticas. Caso só tenha discordância, seguimos a disposição para tratar de temas mais proveitosos que você queira argumentar ou conversar.
Citação de giovane melino em outubro 13, 2025, 10:55 amCitação de Orlando Terceiro em outubro 12, 2025, 6:37 pmCitação de giovane melino em outubro 12, 2025, 5:21 pmCheung nega completamente o pacto de obras, a base do aliancismo reformado.
logo, é curioso ver “reformados” de internet, abraçarem a teologia de Cheung, e ainda crerem que são plenamente reformados!
Não é mais fácil eles romperem com a teologia reformada de vez? E apenas abraçarem a soteriologia calvinista?
Acho lindo a completa falta de entendimento, ou ignorância crônica, de sua parte. Primeiro: eu acho que Cheung erra, e erra numa medida descabida com os reformados, mas eu não posso me distanciar do que ele acerta, só porque erra. Na realidade, aprendi muitas coisas com MacArthur, o respeitei pelo que fez na pandemia, mas acho ele próximo de um bosta em diversas coisas. Oh, eu sou incongruente nisso? Oh, eu deveria abandonar MacArthur no que me ensinou porque é um demente em outros pontos? Pelo amor de Deus.
Cheung, quer ele mesmo não assuma, compactua com diversos pontos da minha amada CFW. É trinitariano, defende as duas naturezas de Cristo, crê na Palavra de Deus como inerrante e infalível (inclusive, melhor que muitos ditos reformados), crê na comunhão e na Igreja de Cristo formada por eleitos. Ele é ignorante quanto ao tratamento dos cessacionistas? Demais. Ele erra quanto ao olhar para os reformadores? Demais. Apesar que, nos próprios escritos, não dá a entender um ataque a Calvino, a Knox. Mas a pessoas atuais e ideias mais modernas.
Eu me digo reformado, sim. Eu abraço a soteriologia calvinista e praticamente tudo que está na CFW e seus outros documentos, inclusive os mais desconhecidos que formam os Símbolos de Fé de Westminster. Sou confessional? Não sei. Vi diversas vertentes. Eu não sou infralapsariano, porém alguns Divines também não. Não sou cessacionista e nem providencialista, sou expansionista referente a escatologia e os dons. Tenho uma perspectiva política e social próxima de Westminster, quase igual. E no restante não me lembro de nada altamente relevante de discordância. Ou seja, 90% ou mais participam em comunhão entre minha consciência e dos irmãos do passado que redigiram a CFW.
Sendo assim, largue de ser maluco e traga argumentos contra o Cheung, ou alguma ideia contra alguma doutrina dele, mas fundamentado. Não só dizer por dizer. Seja honesto, seja homem e seja santo em suas colocações que, caso esteja certo, e Cheung precise ser rejeitado, eu mesmo o farei publicamente sem medo.
Espero que Receba em Cristo as críticas. Caso só tenha discordância, seguimos a disposição para tratar de temas mais proveitosos que você queira argumentar ou conversar.
"Acho lindo a completa falta de entendimento, ou ignorância crônica, de sua parte. Primeiro: eu acho que Cheung erra, e erra numa medida descabida com os reformados, mas eu não posso me distanciar do que ele acerta, só porque erra. Na realidade, aprendi muitas coisas com MacArthur, o respeitei pelo que fez na pandemia, mas acho ele próximo de um bosta em diversas coisas. Oh, eu sou incongruente nisso? Oh, eu deveria abandonar MacArthur no que me ensinou porque é um demente em outros pontos? Pelo amor de Deus."
Bem... Aprender algo pontual de um teólogo, mesmo discordando dele em outras áreas, é perfeitamente aceitável. O problema não é “aprender algo bom”, mas assumir como compatível com a teologia reformada um sistema que contradiz seus fundamentos.
MacArthur, por exemplo, nunca reivindicou ser reformado. Ele sempre deixou claro que é dispensacionalista, ainda que calvinista na soteriologia. Granconato faz a mesma coisa. Portanto, ninguém os acusa de incoerência: eles sabem onde estão e o que não são. Já os defensores de Cheung esquecem que ele nega o pacto de obras, o caráter confessional da fé reformada e, ao propor uma visão ocasionalista da realidade, que desfigura a própria doutrina da providência, fere a espinha dorsal do sistema reformado.
Então, não: o problema não é “abandonar Cheung só porque erra”. É reconhecer que o erro dele não é periférico, mas estrutural. Ele não erra em pontos secundários, mas em fundamentos que sustentam toda a teologia reformada: a teologia do pacto, a relação Criador-criatura, a instrumentalidade dos meios de graça e a própria forma confessional de expressar a fé.
Não se trata apenas de “ignorar os erros”; trata-se de coerência. Um reformado pode citar Cheung onde ele acerta? Claro. Mas não pode afirmar comunhão teológica com um sistema que nega as bases da teologia reformada. E é exatamente aí que reside a incoerência dos defensores de Vincent Cheung, eles querem manter o rótulo “reformado” enquanto abraçam um pensamento que é explicitamente anti-reformado.
Citação de Orlando Terceiro em outubro 12, 2025, 6:37 pmCitação de giovane melino em outubro 12, 2025, 5:21 pmCheung nega completamente o pacto de obras, a base do aliancismo reformado.
logo, é curioso ver “reformados” de internet, abraçarem a teologia de Cheung, e ainda crerem que são plenamente reformados!
Não é mais fácil eles romperem com a teologia reformada de vez? E apenas abraçarem a soteriologia calvinista?
Acho lindo a completa falta de entendimento, ou ignorância crônica, de sua parte. Primeiro: eu acho que Cheung erra, e erra numa medida descabida com os reformados, mas eu não posso me distanciar do que ele acerta, só porque erra. Na realidade, aprendi muitas coisas com MacArthur, o respeitei pelo que fez na pandemia, mas acho ele próximo de um bosta em diversas coisas. Oh, eu sou incongruente nisso? Oh, eu deveria abandonar MacArthur no que me ensinou porque é um demente em outros pontos? Pelo amor de Deus.
Cheung, quer ele mesmo não assuma, compactua com diversos pontos da minha amada CFW. É trinitariano, defende as duas naturezas de Cristo, crê na Palavra de Deus como inerrante e infalível (inclusive, melhor que muitos ditos reformados), crê na comunhão e na Igreja de Cristo formada por eleitos. Ele é ignorante quanto ao tratamento dos cessacionistas? Demais. Ele erra quanto ao olhar para os reformadores? Demais. Apesar que, nos próprios escritos, não dá a entender um ataque a Calvino, a Knox. Mas a pessoas atuais e ideias mais modernas.
Eu me digo reformado, sim. Eu abraço a soteriologia calvinista e praticamente tudo que está na CFW e seus outros documentos, inclusive os mais desconhecidos que formam os Símbolos de Fé de Westminster. Sou confessional? Não sei. Vi diversas vertentes. Eu não sou infralapsariano, porém alguns Divines também não. Não sou cessacionista e nem providencialista, sou expansionista referente a escatologia e os dons. Tenho uma perspectiva política e social próxima de Westminster, quase igual. E no restante não me lembro de nada altamente relevante de discordância. Ou seja, 90% ou mais participam em comunhão entre minha consciência e dos irmãos do passado que redigiram a CFW.
Sendo assim, largue de ser maluco e traga argumentos contra o Cheung, ou alguma ideia contra alguma doutrina dele, mas fundamentado. Não só dizer por dizer. Seja honesto, seja homem e seja santo em suas colocações que, caso esteja certo, e Cheung precise ser rejeitado, eu mesmo o farei publicamente sem medo.
Espero que Receba em Cristo as críticas. Caso só tenha discordância, seguimos a disposição para tratar de temas mais proveitosos que você queira argumentar ou conversar.
"Acho lindo a completa falta de entendimento, ou ignorância crônica, de sua parte. Primeiro: eu acho que Cheung erra, e erra numa medida descabida com os reformados, mas eu não posso me distanciar do que ele acerta, só porque erra. Na realidade, aprendi muitas coisas com MacArthur, o respeitei pelo que fez na pandemia, mas acho ele próximo de um bosta em diversas coisas. Oh, eu sou incongruente nisso? Oh, eu deveria abandonar MacArthur no que me ensinou porque é um demente em outros pontos? Pelo amor de Deus."
Bem... Aprender algo pontual de um teólogo, mesmo discordando dele em outras áreas, é perfeitamente aceitável. O problema não é “aprender algo bom”, mas assumir como compatível com a teologia reformada um sistema que contradiz seus fundamentos.
MacArthur, por exemplo, nunca reivindicou ser reformado. Ele sempre deixou claro que é dispensacionalista, ainda que calvinista na soteriologia. Granconato faz a mesma coisa. Portanto, ninguém os acusa de incoerência: eles sabem onde estão e o que não são. Já os defensores de Cheung esquecem que ele nega o pacto de obras, o caráter confessional da fé reformada e, ao propor uma visão ocasionalista da realidade, que desfigura a própria doutrina da providência, fere a espinha dorsal do sistema reformado.
Então, não: o problema não é “abandonar Cheung só porque erra”. É reconhecer que o erro dele não é periférico, mas estrutural. Ele não erra em pontos secundários, mas em fundamentos que sustentam toda a teologia reformada: a teologia do pacto, a relação Criador-criatura, a instrumentalidade dos meios de graça e a própria forma confessional de expressar a fé.
Não se trata apenas de “ignorar os erros”; trata-se de coerência. Um reformado pode citar Cheung onde ele acerta? Claro. Mas não pode afirmar comunhão teológica com um sistema que nega as bases da teologia reformada. E é exatamente aí que reside a incoerência dos defensores de Vincent Cheung, eles querem manter o rótulo “reformado” enquanto abraçam um pensamento que é explicitamente anti-reformado.
Citação de giovane melino em outubro 13, 2025, 11:37 amCitação de Orlando Terceiro em outubro 12, 2025, 6:37 pmCitação de giovane melino em outubro 12, 2025, 5:21 pmCheung nega completamente o pacto de obras, a base do aliancismo reformado.
logo, é curioso ver “reformados” de internet, abraçarem a teologia de Cheung, e ainda crerem que são plenamente reformados!
Não é mais fácil eles romperem com a teologia reformada de vez? E apenas abraçarem a soteriologia calvinista?
Acho lindo a completa falta de entendimento, ou ignorância crônica, de sua parte. Primeiro: eu acho que Cheung erra, e erra numa medida descabida com os reformados, mas eu não posso me distanciar do que ele acerta, só porque erra. Na realidade, aprendi muitas coisas com MacArthur, o respeitei pelo que fez na pandemia, mas acho ele próximo de um bosta em diversas coisas. Oh, eu sou incongruente nisso? Oh, eu deveria abandonar MacArthur no que me ensinou porque é um demente em outros pontos? Pelo amor de Deus.
Cheung, quer ele mesmo não assuma, compactua com diversos pontos da minha amada CFW. É trinitariano, defende as duas naturezas de Cristo, crê na Palavra de Deus como inerrante e infalível (inclusive, melhor que muitos ditos reformados), crê na comunhão e na Igreja de Cristo formada por eleitos. Ele é ignorante quanto ao tratamento dos cessacionistas? Demais. Ele erra quanto ao olhar para os reformadores? Demais. Apesar que, nos próprios escritos, não dá a entender um ataque a Calvino, a Knox. Mas a pessoas atuais e ideias mais modernas.
Eu me digo reformado, sim. Eu abraço a soteriologia calvinista e praticamente tudo que está na CFW e seus outros documentos, inclusive os mais desconhecidos que formam os Símbolos de Fé de Westminster. Sou confessional? Não sei. Vi diversas vertentes. Eu não sou infralapsariano, porém alguns Divines também não. Não sou cessacionista e nem providencialista, sou expansionista referente a escatologia e os dons. Tenho uma perspectiva política e social próxima de Westminster, quase igual. E no restante não me lembro de nada altamente relevante de discordância. Ou seja, 90% ou mais participam em comunhão entre minha consciência e dos irmãos do passado que redigiram a CFW.
Sendo assim, largue de ser maluco e traga argumentos contra o Cheung, ou alguma ideia contra alguma doutrina dele, mas fundamentado. Não só dizer por dizer. Seja honesto, seja homem e seja santo em suas colocações que, caso esteja certo, e Cheung precise ser rejeitado, eu mesmo o farei publicamente sem medo.
Espero que Receba em Cristo as críticas. Caso só tenha discordância, seguimos a disposição para tratar de temas mais proveitosos que você queira argumentar ou conversar.
"Cheung, quer ele mesmo não assuma, compactua com diversos pontos da minha amada CFW. É trinitariano, defende as duas naturezas de Cristo, crê na Palavra de Deus como inerrante e infalível (inclusive, melhor que muitos ditos reformados), crê na comunhão e na Igreja de Cristo formada por eleitos. Ele é ignorante quanto ao tratamento dos cessacionistas? Demais. Ele erra quanto ao olhar para os reformadores? Demais. Apesar que, nos próprios escritos, não dá a entender um ataque a Calvino, a Knox. Mas a pessoas atuais e ideias mais modernas.
Eu me digo reformado, sim. Eu abraço a soteriologia calvinista e praticamente tudo que está na CFW e seus outros documentos, inclusive os mais desconhecidos que formam os Símbolos de Fé de Westminster. Sou confessional? Não sei. Vi diversas vertentes. Eu não sou infralapsariano, porém alguns Divines também não. Não sou cessacionista e nem providencialista, sou expansionista referente a escatologia e os dons. Tenho uma perspectiva política e social próxima de Westminster, quase igual. E no restante não me lembro de nada altamente relevante de discordância. Ou seja, 90% ou mais participam em comunhão entre minha consciência e dos irmãos do passado que redigiram a CFW."
O fato de Cheung ser trinitariano, cristologicamente ortodoxo, acreditar na inerrância das Escrituras e reconhecer que existem eleitos não o torna reformado. Essas são verdades cristãs básicas, compartilhadas por uma infinidade de tradições, como a Reformada, a Luterana a Arminiana, a Dispensacionalista, entre outras. A ortodoxia em questões centrais da fé histórica, como a Trindade, a cristologia e a inerrância bíblica, é necessária, mas não suficiente para definir alguém como reformado.
O que define a teologia reformada, especialmente em sua expressão confessional, é o sistema pactual, a compreensão da queda e da redenção sob a estrutura dos pactos, a teologia dos meios de graça, a hermenêutica confessional e o enquadramento histórico das doutrinas. Cheung, embora não ataque diretamente Calvino ou Knox, nega explicitamente o pacto de obras, rejeita o pedobatismo, adota uma metodologia racionalista, e reinterpreta passagens fundamentais com base em lógica dedutiva, em vez de adotar uma hermenêutica sólida. Esses elementos desconstroem a base da fé reformada, independentemente de acertos em pontos isolados.
Curioso que, não vejo você elogiando e defendendo tanto MacArthur ou mesmo o Granconato, visto que eles também são trinitarianos, cristologicamente ortodoxos, acreditam na inerrância das Escrituras e reconhecem que existem eleitos.
Será que você não defende Cheung apenas porque ele defende o ocasionalismo e o expansionismo e ataca o cessacionismo? Será que por isso você está Ignorando o estupro teológico que ele comete com os outros pontos da teologia reformada que você diz abraçar?
Afirmar que Cheung “compactua com pontos da CFW” é irrelevante para definir sua fidelidade reformada. Ele pode concordar em termos gerais com a doutrina da Trindade ou da inerrância, mas não com o sistema reformado como um todo. É como alguém que diz aceitar alguns aspectos do judaísmo, mas ignora o restante do sistema e ainda assim quer se chamar de judeu, concorda em detalhes, mas rompe com a estrutura essencial.
Da mesma forma que não se pode dizer que dispensacionalistas calvinistas são plenamente reformados, não podemos afirmar que “reformados” que aderem e defendem com unhas e dentes a “teologia Cheunguiana” sejam plenamente reformados.
A semelhança superficial em algumas doutrinas centrais não transforma Cheung em reformado, ele continua sendo anti-confessional e anti-aliancista, e qualquer defesa dele por parte de quem se diz reformado demosntra uma grande incoerência ou desconhecimento da teologia de Cheung.
Citação de Orlando Terceiro em outubro 12, 2025, 6:37 pmCitação de giovane melino em outubro 12, 2025, 5:21 pmCheung nega completamente o pacto de obras, a base do aliancismo reformado.
logo, é curioso ver “reformados” de internet, abraçarem a teologia de Cheung, e ainda crerem que são plenamente reformados!
Não é mais fácil eles romperem com a teologia reformada de vez? E apenas abraçarem a soteriologia calvinista?
Acho lindo a completa falta de entendimento, ou ignorância crônica, de sua parte. Primeiro: eu acho que Cheung erra, e erra numa medida descabida com os reformados, mas eu não posso me distanciar do que ele acerta, só porque erra. Na realidade, aprendi muitas coisas com MacArthur, o respeitei pelo que fez na pandemia, mas acho ele próximo de um bosta em diversas coisas. Oh, eu sou incongruente nisso? Oh, eu deveria abandonar MacArthur no que me ensinou porque é um demente em outros pontos? Pelo amor de Deus.
Cheung, quer ele mesmo não assuma, compactua com diversos pontos da minha amada CFW. É trinitariano, defende as duas naturezas de Cristo, crê na Palavra de Deus como inerrante e infalível (inclusive, melhor que muitos ditos reformados), crê na comunhão e na Igreja de Cristo formada por eleitos. Ele é ignorante quanto ao tratamento dos cessacionistas? Demais. Ele erra quanto ao olhar para os reformadores? Demais. Apesar que, nos próprios escritos, não dá a entender um ataque a Calvino, a Knox. Mas a pessoas atuais e ideias mais modernas.
Eu me digo reformado, sim. Eu abraço a soteriologia calvinista e praticamente tudo que está na CFW e seus outros documentos, inclusive os mais desconhecidos que formam os Símbolos de Fé de Westminster. Sou confessional? Não sei. Vi diversas vertentes. Eu não sou infralapsariano, porém alguns Divines também não. Não sou cessacionista e nem providencialista, sou expansionista referente a escatologia e os dons. Tenho uma perspectiva política e social próxima de Westminster, quase igual. E no restante não me lembro de nada altamente relevante de discordância. Ou seja, 90% ou mais participam em comunhão entre minha consciência e dos irmãos do passado que redigiram a CFW.
Sendo assim, largue de ser maluco e traga argumentos contra o Cheung, ou alguma ideia contra alguma doutrina dele, mas fundamentado. Não só dizer por dizer. Seja honesto, seja homem e seja santo em suas colocações que, caso esteja certo, e Cheung precise ser rejeitado, eu mesmo o farei publicamente sem medo.
Espero que Receba em Cristo as críticas. Caso só tenha discordância, seguimos a disposição para tratar de temas mais proveitosos que você queira argumentar ou conversar.
"Cheung, quer ele mesmo não assuma, compactua com diversos pontos da minha amada CFW. É trinitariano, defende as duas naturezas de Cristo, crê na Palavra de Deus como inerrante e infalível (inclusive, melhor que muitos ditos reformados), crê na comunhão e na Igreja de Cristo formada por eleitos. Ele é ignorante quanto ao tratamento dos cessacionistas? Demais. Ele erra quanto ao olhar para os reformadores? Demais. Apesar que, nos próprios escritos, não dá a entender um ataque a Calvino, a Knox. Mas a pessoas atuais e ideias mais modernas.
Eu me digo reformado, sim. Eu abraço a soteriologia calvinista e praticamente tudo que está na CFW e seus outros documentos, inclusive os mais desconhecidos que formam os Símbolos de Fé de Westminster. Sou confessional? Não sei. Vi diversas vertentes. Eu não sou infralapsariano, porém alguns Divines também não. Não sou cessacionista e nem providencialista, sou expansionista referente a escatologia e os dons. Tenho uma perspectiva política e social próxima de Westminster, quase igual. E no restante não me lembro de nada altamente relevante de discordância. Ou seja, 90% ou mais participam em comunhão entre minha consciência e dos irmãos do passado que redigiram a CFW."
O fato de Cheung ser trinitariano, cristologicamente ortodoxo, acreditar na inerrância das Escrituras e reconhecer que existem eleitos não o torna reformado. Essas são verdades cristãs básicas, compartilhadas por uma infinidade de tradições, como a Reformada, a Luterana a Arminiana, a Dispensacionalista, entre outras. A ortodoxia em questões centrais da fé histórica, como a Trindade, a cristologia e a inerrância bíblica, é necessária, mas não suficiente para definir alguém como reformado.
O que define a teologia reformada, especialmente em sua expressão confessional, é o sistema pactual, a compreensão da queda e da redenção sob a estrutura dos pactos, a teologia dos meios de graça, a hermenêutica confessional e o enquadramento histórico das doutrinas. Cheung, embora não ataque diretamente Calvino ou Knox, nega explicitamente o pacto de obras, rejeita o pedobatismo, adota uma metodologia racionalista, e reinterpreta passagens fundamentais com base em lógica dedutiva, em vez de adotar uma hermenêutica sólida. Esses elementos desconstroem a base da fé reformada, independentemente de acertos em pontos isolados.
Curioso que, não vejo você elogiando e defendendo tanto MacArthur ou mesmo o Granconato, visto que eles também são trinitarianos, cristologicamente ortodoxos, acreditam na inerrância das Escrituras e reconhecem que existem eleitos.
Será que você não defende Cheung apenas porque ele defende o ocasionalismo e o expansionismo e ataca o cessacionismo? Será que por isso você está Ignorando o estupro teológico que ele comete com os outros pontos da teologia reformada que você diz abraçar?
Afirmar que Cheung “compactua com pontos da CFW” é irrelevante para definir sua fidelidade reformada. Ele pode concordar em termos gerais com a doutrina da Trindade ou da inerrância, mas não com o sistema reformado como um todo. É como alguém que diz aceitar alguns aspectos do judaísmo, mas ignora o restante do sistema e ainda assim quer se chamar de judeu, concorda em detalhes, mas rompe com a estrutura essencial.
Da mesma forma que não se pode dizer que dispensacionalistas calvinistas são plenamente reformados, não podemos afirmar que “reformados” que aderem e defendem com unhas e dentes a “teologia Cheunguiana” sejam plenamente reformados.
A semelhança superficial em algumas doutrinas centrais não transforma Cheung em reformado, ele continua sendo anti-confessional e anti-aliancista, e qualquer defesa dele por parte de quem se diz reformado demosntra uma grande incoerência ou desconhecimento da teologia de Cheung.
© Orlando Terceiro
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